domingo, 18 de maio de 2014

Opinião

Passo a publicar um texto/desabafo do meu amigo.


Alinhos e Desalinhos

Há tarefas e procedimentos que, pelos conhecimentos e vivências adquiridas e acumuladas por cada um de nós ao longo da vida, transformam-se numa mais-valia, que, aliada áquilo que na gíria se apelida de jeito, - um dom com que se nasce -, passa a ser algo, a que podemos chamar de competência, com componentes de qualidade, de determinação, disciplina, rigor e objectividade. 
Por vezes, pelo exercício, pela repetição, adquirem-se performances que permitem quase chegar-se… lá, àquele objectivo, mas nunca é a mesma coisa... 
Isto acontece na música, no desporto, na pintura…, seja qual for a actividade. No entanto, quer se queira, ou não, é sempre preciso mais aquele bocadinho, que permite a uns, chegar onde outros dificilmente chegarão.
Podemos até, assumir atitudes no exercício de determinadas funções, que nos tornam parecidos com os outros tais, que nascem com aquele “bichinho”, mas seja como for, ou é a mensagem que não passa, ou é um pormenor que não encaixa, ou como acontece muitas vezes, a falta das palavras adequadas em determinado momento. 
Trabalho árduo e sentido de oportunidade, são muito importantes! 
Tudo isto, traduz-se mais cedo, ou mais tarde, em maus resultados. Ao invés, e apenas como exemplo, isso está bem patente, naquilo que obtêm vizinhos comuns, que trabalham com base no que é o tal “bichinho” (leia-se competência).
A uma família coesa e unida, está subjacente a confiança, o orgulho em cada um dos nossos, a reciprocidade, o saber aceitar, o saber corrigir, o reconhecimento, o construir em prol de um todo. E, quando isso acontece, não será o mais vil dos sentimentos que conseguirá “minar” essa família e destruí-la.
Alinhados e orientados pelo mesmo “norte”, haveria só e apenas um objectivo!?   Deixar proliferar o tal “jeito” com que se nasce.
TODOS SABEM QUE SERIA ISSO O MAIS IMPORTANTE!
Fala-se em alianças. Muito bem! Alguém que atire a segunda pedra, porque a primeira já eu atirei. 
Essa plataforma não é a minha, nem nunca será. Apesar de não me rever na equipa dos “5” Mosqueteiros (conforme foram alguns apelidados), sempre defendi o lema: “Um por todos, todos por um”.
A propósito, não terá sido essa “farsa” dos Mosqueteiros, o início de determinadas alianças que pouco a pouco, se promoveram e resultaram no figurino actual?
À semelhança do meu amigo Carlos Clemente, quero aqui deixar, também, um pensamento, também, de um Presidente dos Estado Unidos (Thomas Jefferson), que diz o seguinte: “Prefiro os sonhos do futuro, à história do passado”. 
Para terminar, não consigo vislumbrar qualquer razão para justificações, só porque apenas se está a trabalhar em prol de algo. Ou será somente para realçar esse mesmo trabalho? Ou por outro lado, será que o aborrecimento viria de um período anterior, pelo facto de talvez não se ter, um pouco que fosse, de protagonismo.
Que tudo corra de feição. 
Mais, não direi!

Vitor Domingues

domingo, 11 de maio de 2014

Relações Interpessoais.......................... Enfim

" O modo como nos relacionamos com os outros, com maior ou menor eficácia nesse relacionamento, depende do nosso poder e da nossa habilidade na comunicação"
""Odete Fachada""

Esta afirmação ilustra um pouco do meu estado de alma, mas somente um pouco, porque o mesmo está desiludido e triste...........

Esta época está quase a terminar e até lá vou tentando manter a serenidade.......




Carlos Clemente