FCO HOSPITAL 14 - 3 JUVENTUDE OURIENSE
JUVENTUDE OURIENSE 6 - 9 HC TURQUEL
JUVENTUDE OURIENSE 5 - 3 AP MADEIRA
O JO iniciou a sua participação, defrontando a equipa local, uma das melhores equipas nacionais no escalão de Juvenis.
O inicio de jogo demonstrou o JO algo desconcentrado, e o primeiro golo surgiu cerca dos 20 segundos de jogo, a equipa teve alguma dificuldade em encontrar-se, o que veio a acontecer apenas a meio da 1ª parte, com o resultado já em 0-3, tendo-se assistido, daí até ao intervalo a um jogo equilibrado, com o JO mais perto do que pode e sabe fazer, ao intervalo 2-5, não desilustrava de todo, não tivesse sido a má entrada inicial e poderia ter existido maior equilíbrio no resultado.
Após o intervalo, a JO surgiu apática, sem ideias, confusa, e até final não conseguiu encontrar-se, permitindo o avolumar do resultado, só possível, pela conjugação de dois factores, a reconhecida qualidade do Oliveira do Hospital, e um JO, longe do seu melhor.
De seguida, na verdadeira acepção da palavra, dado que entre os dois jogos houve apenas um curto intervalo de cerca de 3 horas, o Turquel.
Neste jogo, que o JO iniciou da melhor forma, conseguindo uma vantagem de 2 golos, existiu maior equilíbrio do que os números finais podem transmitir, o JO apresentou um hóquei com mais qualidade, próximo do melhor que sabe, que teria certamente outro resultado se no capitulo da finalização tivesse existido outra eficácia.
Quanto ao Turquel, não se revelando superior à JO, denotou maior frescura física, decisiva nos momentos chave do encontro.
Finalmente, culminando uma maratona de jogos, 3 em menos de 24 horas, o jogo entre o JO e a equipa da selecção da Madeira, uma vitória inteiramente justa, de uma equipa a revelar algum cansaço, num jogo de média qualidade, face a um opositor, que ainda não interiorizou muito bem o conceito introduzido pelas novas regras, praticando um hóquei bastante agressivo (com a complacência da equipa de arbitragem), que não impediu de vir a ser contemplada com o troféu fair-play.
No computo geral, face às condicionantes já evidenciadas, o saldo pode considerar-se positivo, pelos resultados alcançados, mas sobretudo, pelo convívio que estes eventos sempre proporcionam entre participantes e acompanhantes.
Após o intervalo, a JO surgiu apática, sem ideias, confusa, e até final não conseguiu encontrar-se, permitindo o avolumar do resultado, só possível, pela conjugação de dois factores, a reconhecida qualidade do Oliveira do Hospital, e um JO, longe do seu melhor.
De seguida, na verdadeira acepção da palavra, dado que entre os dois jogos houve apenas um curto intervalo de cerca de 3 horas, o Turquel.
Neste jogo, que o JO iniciou da melhor forma, conseguindo uma vantagem de 2 golos, existiu maior equilíbrio do que os números finais podem transmitir, o JO apresentou um hóquei com mais qualidade, próximo do melhor que sabe, que teria certamente outro resultado se no capitulo da finalização tivesse existido outra eficácia.
Quanto ao Turquel, não se revelando superior à JO, denotou maior frescura física, decisiva nos momentos chave do encontro.
Finalmente, culminando uma maratona de jogos, 3 em menos de 24 horas, o jogo entre o JO e a equipa da selecção da Madeira, uma vitória inteiramente justa, de uma equipa a revelar algum cansaço, num jogo de média qualidade, face a um opositor, que ainda não interiorizou muito bem o conceito introduzido pelas novas regras, praticando um hóquei bastante agressivo (com a complacência da equipa de arbitragem), que não impediu de vir a ser contemplada com o troféu fair-play.
No computo geral, face às condicionantes já evidenciadas, o saldo pode considerar-se positivo, pelos resultados alcançados, mas sobretudo, pelo convívio que estes eventos sempre proporcionam entre participantes e acompanhantes.
Cronica de
Manuel Oliveira
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